Antonio Cestaro
AutorAntonio Cestaro nasceu em 1965, em Maringá, Paraná. É editor e fundador da editora Tordesilhas, dedicada à literatura. Estreou como escritor em 2012, com o livro de crônicas Uma porta para um quarto escuro, ganhador do prêmio Jabuti na categoria Projeto Gráfico. Seus livros já alcançaram centenas de milhares de leitores juvenis nas escolas públicas e privadas. Foi finalista do Prêmio São Paulo de Literatura em 2017, com o romance Arco de virar réu (Tordesilhas, 2016).
OBRAS DO AUTOR
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Festa do Maneco
O livro Festa do Maneco foi um dos escolhidos para representar o Brasil no objetivo de Educação de Qualidade do Clube de Leitura ODS (Objetivos do Desenvolvimento Sustentável) da ONU.
Maneco vai dar uma festa cheia de palavras. Marcela vai levar um verso dançante. Caubi, a lenda dos gêmeos Possível e Impossível. Tem ainda o Agostinho e o Theo, com suas histórias de família. E as primas Diferente e Deferente. Vai ter dança e comilança. Rima, canto e encanto. Na Festa do Maneco, só falta você.
Venha participar dessa festa: www.festadomaneco.com.br e divirta-se com outras brincadeiras da turma do Maneco.
" Estou completamente apaixonada pelo livro Festa do Maneco, obra infantil de alto nível e riquíssima em termos artísticos e de linguagens, não só para se criar palavras e brincar com elas, mas também para exercitar o olhar e o pensamento.A obra oferece boas possibilidades e caminhos para estabelecer considerações e comparações sobre os diferentes objetivos e modos de trabalho de áreas do conhecimento trabalhados no Fundamental 1 (ciências humanas e ciências exatas). Muito obrigada por essa incrível oportunidade de trabalho, realmente amei o livro." Ana Célia de Mendonça Goda, escritora, educadora, editora e especialista em literatura infantojuvenil
R$ 55 Comprar -
Arco de virar réu
Narrativa labiríntica escrita em primeira pessoa, Arco de virar réu descreve os eventos que marcam a deterioração física e mental do narrador-protagonista. Historiador social com forte inclinação para o estudo antropológico, ele é obcecado pelos rituais e pelos costumes dos índios tupinambás. A história começa com o surgimento dos primeiros sintomas de esquizofrenia em seu irmão, nos anos 1970, segue pela adolescência, quando, inspirado em rituais indígenas, o narrador passa a se dedicar à ocultação de cadáveres, e termina com a dolorosa percepção da própria loucura. Digressões delirantes misturam-se a fragmentos de memória e a pesadelos que, aos poucos, colocam em dúvida a própria existência..
R$ 49 Comprar -
As artimanhas do Napoleão
Neste conjunto de crônicas que formam uma novela se lidas em sequência, a singela vida de um porquinho-da-índia é pretexto para divagações a respeito da existência humana, da natureza e da metrópole. A obra é apresentada em uma luxuosa edição ilustrada de capa dura e papel especial.
R$ 75 Comprar -
Uma porta para um quarto escuro
Reflexões sobre o cotidiano e a condição humana são expostas em 30 textos breves de linguagem próxima a uma conversa descontraída. Sutilmente, a voz narrativa introduz elementos da vida do autor, proporcionando o enredamento entre persona literária e a figura do escritor. Em texto de introdução, Márcia Lígia Guidin (doutora em Letras pela Universidade de São Paulo), destaca a literatura como um dos assuntos centrais. Na crônica-título, o fazer artístico é colocado em pauta e o leitor é levado a entender a tradição literária como uma chave para quarto escuro da alma.
R$ 75 Comprar
