Rogério Ferraresi
AutorRogério Ferraresi é jornalista, radialista e ator. Escreve sobre automóveis desde o início da década de 1990 e é autor de artigos e colunas para diversos sites e revistas especializadas.
OBRAS DO AUTOR
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Clássicos do Brasil - Chevette
Lançado no Brasil em 1973, o Chevette foi pioneiro e bem-sucedido em muitos sentidos: foi o primeiro carro pequeno produzido pela General Motors do Brasil e o primeiro carro mundial da GM, tendo sido planejado para atender às exigências e demandas de vários mercados diferentes. A qualidade do acabamento e a modernidade tecnológica associadas a um preço competitivo o tornaram um sucesso em plena época da crise do petróleo. Ao longo de seus vinte anos de existência, o Chevette deu origem a diversas outras versões, como o Chevette Hatch, a perua Marajó e a caminhonete Chevy 500, além de ter ganhado várias séries especiais que se tornaram raridades. Conheça mais detalhes sobre a história deste pequeno grande veículo, que vendeu mais de 1,6 milhão de unidades no país e se tornou um dos maiores acertos da história da GMB.
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Clássicos do Brasil - Fiat 147
Primeiro carro produzido pela Fiat Brasil na recém-inaugurada fábrica de Betim, Minas Gerais, o Fiat 147 foi um dos lançamentos que mais chamou a atenção dos brasileiros. O pequeno carro se destacava em qualquer lugar por onde passasse, sendo um fato comum que várias pessoas rodeassem um 147 estacionado na rua para admirar aquele veículo tão diferente. Ágil no trânsito urbano, estável, compacto e econômico - qualidade muito apreciada naqueles tempos de crise do petróleo -, o 147 trazia várias inovações tecnológicas, como vidro traseiro térmico, faróis com fachos reguláveis por botões, motor transversal e coluna de direção articulada. Pioneiro, o pequeno grande carro abriu o caminho para outros grandes sucessos da Fiat, que assumiu a liderança do mercado.
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Clássicos do Brasil - Alfa Romeo
Na década de 1940 foi inaugurada a Fábrica Nacional de Motores, a FNM, com o objetivo de fabricar motores de avião. Em 1950 a empresa firmou um acordo com a italiana Alfa Romeo para fabricar seus caminhões no Brasil e, em 1957, iniciou a produção do sedã Alfa Romeo 2000 Berlina. Sua versão nacional foi chamada de FNM 2000 JK, em homenagem ao então presidente Juscelino Kubitschek. A motivação política por trás do lançamento do carro era tanta que seu lançamento foi realizado no dia 21 de abril de 1960, coincidindo com a inauguração da capital, Brasília. Aliando conforto e sofisticação, o JK era um carro grande, caro e luxuoso. Foi acusado de não ser apropriado para as necessidades do país, que precisava de veículos econômicos para a cidade e de carga para o campo. Nesta obra, o leitor vai conferir imagens inéditas e toda a trajetória do carro que, mesmo enfrentando a concorrência do Aero-Willys e do Simca Chambord, tornou-se símbolo de poder e objeto de desejo entre os motoristas brasileiros.
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Karmann-Ghia
Por quase duas décadas, o Karmann-Ghia foi um dos carros mais desejados do mundo, com enorme difusão tanto na europa quanto fora dela. O esportivo de dois lugares, produzido pela Volkswagen, tinha projeto da empresa italiana Ghia, com construção na alemã Karmann. Lançado para o grande público no dia 14 de setembro de 1955, o veículo foi exposto no Salão do Automóvel de Frankfurt, traduzindo-se em um estrondoso sucesso. Em 1959, foi fundada a Karmann-Ghia do Brasil, em São Paulo, com boa acolhida do carro no país. Com informações e dezenas de fotografias, Karmann Ghia - Uma breve história é um registro da saga desse automóvel que, além de fazer sucesso também nas pistas, foi considerado um dos mais belos projetos industriais de todos os tempos.
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